“Envelhecimento e Curso de Vida” é
um dos programas da Organização Mundial da Saúde (OMS) que começa expressiva
redução em seu orçamento mantido por contribuição obrigatória dos países – cujo
valor é referenciado pelo PIB de cada um. Além dessa fonte orçamentária, a OMS
recebe contribuições voluntárias de governos e entidades que subsidiam seus
inúmeros programas que, além do envelhecimento, incluem doenças infecciosas,
doenças crônicas não transmissíveis, novas gripes, AIDS, obesidade, problemas ambientais,
entre muitos outros relacionados à saúde.
Segundo o jornal Estado de São
Paulo, em sua edição de domingo, 20 de janeiro, a OMS vem efetuando cortes que atingem
as equipes, materiais e viagens, sendo 20% de cortes em programas de combate a
doenças crônicas; 10% a menos para a liberação de recursos para programas
nacionais de tuberculose e de malária e 13% de redução em 25 programas,
incluindo combate ao tabaco, doenças vasculares e saúde mental.
O Estadão faz um retrospecto das
medidas restritivas e dos países que suspenderam suas contribuições à OMS.
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