Qualquer aspecto da vida humana pode ser amigável à pessoa idosa e a todas as idades. A adaptação da sociedade às especificidades do idoso facilita a toda a população e precisa fazer parte das políticas públicas.
Matéria do jornal Valor Econômico de 18 de dezembro traz entrevista de Alexandre Kalache, médico e gerontólogo, ex-diretor do Departamento de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) e atual presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-BR) e co-presidente da Aliança Global de Centros Internacionais de Longevidade (Global Alliance of International Longevity Centres – ILC-GA). A matéria foi publicada no caderno Eu & Fim de Semana, página 3.

Desde sua concepção, o enfoque “amigo do idoso” é aplicado a comunidades, porteiros, transportes, empresas, comércio, entre muitos outros segmentos da vida em sociedade.
As iniciativas amigáveis às pessoas idosas são implantadas sob demanda da sociedade civil, em associação com os conselhos municipais dos direitos dos idosos e com os setores público, acadêmico e privado, baseados em intersetorialidade. É indispensável o protagonismo das pessoas idosas - em abordagem de baixo para cima. O resultado das iniciativas é a proposição de políticas públicas para o envelhecimento ativo, recomendadas em planos de ação, monitorados e avaliados continuamente.

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